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segunda-feira, 9 de julho de 2012

ÓLEO DE COCO




Coco seco




O excesso de peso tem aumentado em taxas alarmantes no Brasil e no mundo, sendo mais atribuído aos fatores ambientais, em especial à dieta e ao sedentarismo, que a fatores genéticos.
As pessoas estão sempre em busca de produtos que acelerem o metabolismo e ajudem a emagrecer. Atualmente, o óleo de coco é o mais badalado, sendo
recomendado em cápsulas, adicionados à comida ou ingerido a “colheradas”.
O óleo de coco é um óleo vegetal composto  com  mais de 90% de gordura saturada. É rico em triglicerídeos de cadeia média,  que é rapidamente absorvido e metabolizado, não se acumulando no organismo na forma de gordura.
É transformado em energia no fígado.
Como não é armazenado no organismo na forma de gordura, o uso excessivo tem aumentado a gordura no fígado (Esteatose Hepática) e os valores de colesterol sanguíneo. É um óleo mais caro e com pouca palatabilidade. Não sendo recomendado para emagrecimento, somente como suave regulador tintestinal.
Aconselha-se evitar as gorduras saturadas, ex.: dendê, oleo de coco e que pode ser substituidoo uso desses por óleos de oliva, rico em gordura monoinsaturada para temperar saladas, e óleos de canola e soja, ricos em ácidos graxos poliinsaturados, para a culinária.
Lembrando que devem ser utilizados em pequena quantidade pelo alto valor calórico.
As estratégias de emagrecimento são : dieta + reeducação alimentar, exercícios físicos, fármacos (medicamentos indicados por médicos), cirurgias e terapias comportamentais, sendo que a base é a dieta e a atividade física.
Não existe milagre para emagrecer e manter o peso. É preciso a conscientização de um estilo de vida saudável. Não será através de cápsulas que iremos acelerar o metabolismo ou reduzir o peso, mas através da alimentação e estando mais ativo no dia a dia e com a prática de atividade física planejada.

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